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AIAB DESTACA ATUAÇÃO COORDENADA ENTRE INSTITUIÇÕES DA TRÍPLICE HÉLICE



A direção da AIAB (Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil) se reuniu com representantes do Comando da Aeronáutica para tratar de temas de interesse comum.

A associação foi representada pelo presidente Julio Shidara e pelo vice José Serrador Neto, que também é vice-presidente de Relações Institucionais da associada Embraer.

Pela Aeronáutica, participaram o Major-Brigadeiro do Ar Valter Borges Malta, Vice-Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, o Brigadeiro do Ar Renato Alves de Moraes, Chefe da Terceira Subchefia, e o Brigadeiro do Ar R/1 Rogério Luiz Veríssimo Cruz, dentre outras autoridades.
O encontro aconteceu no último dia 1º na sede do Comando da Aeronáutica, em Brasília (DF).

Avanços

Durante a reunião, Shidara agradeceu pelo apoio da Aeronáutica às cartas-propostas apresentadas por representantes da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nos comitês gestores dos fundos setoriais Aeronáutico e Espacial do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Elas resultaram em 3 dos maiores editais de subvenção econômica para a indústria da história da FINEP, anunciados pelo MCTI em maio passado, durante evento de comemoração de 30 anos da AIAB, realizado em São José dos Campos (SP).

“A indústria aeroespacial atua na ponta da pirâmide de agregação de valor econômico. As Plataformas Demonstradoras de Novas Tecnologias Aeronáuticas permitirão à indústria brasileira incorporar inovações tecnológicas em seus produtos, indispensáveis para sua competitividade no mercado global”, declarou o presidente da AIAB.

“As subvenções do Veículo Lançador de Pequeno Porte e do Satélite de pequeno porte de observação da Terra de alta resolução, por outro lado, permitirão um salto na capacitação tecnológica da indústria espacial brasileira para atender à inadiável necessidade de construir uma infraestrutura espacial nacional, fundamental para garantir o futuro do desenvolvimento econômico e social do Brasil e a nossa soberania nacional”, acrescentou.

“Aguardamos com grande expectativa que, ao final do desenvolvimento do satélite, o Estado Brasileiro adquira da indústria nacional uma constelação para atender a necessidades do Projeto Carponis, integrante do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE)”, finalizou.



Fonte: AIAB


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